Morar no Sudeste e rodar em ambiente urbano dá ao motorista elétrico uma vantagem concreta: com uma rede de recarga bem desenvolvida e distâncias moderadas, o BYD Dolphin GS pode superar em custo-benefício um SUV como o Volkswagen T-Cross, mesmo sendo este um modelo flex tradicional.
A seguir, veja um comparativo com dados reais, focado no uso urbano.
- Consumo de energia do Dolphin GS (dados reais)
🔹 Em testes urbanos, o Dolphin GS registrou 12 kWh a cada 100 km (ou 0,12 kWh/km).
🔹 Em avaliação da Mobiauto (São Paulo), considerando tarifa de R$ 0,65/kWh, o custo para 15.000 km por ano foi de R$ 1.168/ano.
🔹 Em trajetos mistos (cidade + estrada), pode subir para cerca de 13,4 kWh/100 km, mas no uso urbano puro, mantém excelente eficiência.
Cálculo prático:
0,12 kWh × R$ 0,65 = R$ 0,078/km
Para 15.000 km/ano → R$ 1.170/ano
- Custo de combustível e manutenção do T-Cross (dados reais)
2.1 Combustível
Segundo a Mobiauto, rodando 15.000 km, o T-Cross gasta:
- R$ 6.530/ano com etanol
- R$ 8.718/ano com gasolina
Consumo médio:
- Etanol: ~8,2 km/l (cidade)
- Gasolina: ~11,9 km/l (cidade)
2.2 Manutenção
Revisões programadas (médias de concessionária):
- 10 mil km → R$ 744
- 20 mil km → R$ 1.045
- 40 mil km → R$ 1.590
Além disso, há custos de peças de desgaste: óleo, filtros, correias, escapamento, bomba de combustível etc.
- Comparativo urbano (15.000 km/ano)
Item BYD Dolphin GS Volkswagen T-Cross
Custo de energia/combustível (ano) ~R$ 1.170 R$ 6.530 (etanol) ou R$ 8.718 (gasolina)
Manutenção média Muito menor, menos peças móveis Revisões regulares, mais componentes
Complexidade mecânica Motor elétrico simples, sem óleo ou escapamento Motor térmico com muitas peças e sistemas auxiliares
Custo operacional total (aprox.) Até 5x menor Elevado, especialmente com gasolina
Mesmo que o T-Cross tenha apenas 1 ou 2 revisões simples no ano, seus custos ainda são bem maiores, devido à complexidade do motor a combustão.
O Dolphin, por sua vez, requer pouca manutenção e energia barata, resultando em economia significativa ao longo do tempo.
- Interpretação para o perfil urbano no Sudeste
Para quem mora em regiões metropolitanas como São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro ou Belo Horizonte, o Dolphin GS é claramente mais econômico:
✅ Energia barata e estável: o custo por quilômetro é de apenas alguns centavos.
✅ Menos manutenção: sem trocas de óleo, filtros ou escapamento.
✅ Rede de recarga em expansão: já é possível viajar até Santos, Rio, Espírito Santo ou Santa Catarina com boa cobertura de carregadores.
✅ Uso ideal: perfeito para deslocamentos diários e urbanos, onde o elétrico se destaca.
O T-Cross, embora tenha manutenção simples e rede de abastecimento ampla, acaba ficando muito mais caro de rodar mês a mês — especialmente com combustível caro.
- Conclusão
Para o uso urbano, o BYD Dolphin GS oferece o melhor custo-benefício operacional em 2025.
Enquanto o Volkswagen T-Cross ainda atrai pelo conforto e ampla rede de manutenção, o Dolphin entrega custos até cinco vezes menores por quilômetro rodado e quase nenhuma manutenção periódica pesada.
Em resumo:
➡️ Dolphin GS = economia e modernidade.
➡️ T-Cross = tradição, porém alto custo de operação.
No cenário urbano atual do Sudeste, o elétrico da BYD é a escolha mais inteligente para quem busca eficiência, economia e tecnologia no dia a dia.